Estar confortável na própria pele nos dá confiança para habitar nosso corpo com liberdade.
Liberdade essa que nos proporciona a oportunidade de descobrir e explorar a nós mesmos, em um exercício que está muito mais ligado ao autoconhecimento do que ao prazer — e esse processo tende a ser mais sensorial do que propriamente corporal e imediato.
Da porta para dentro nos despimos de diferentes formas e o que resta é a essência.
Uma intimidade quase introspectiva que guardamos para nós e compartilhamos com quem nos sentimos,
literalmente, à vontade. Algo meio óbvio em um primeiro olhar, mas que necessita de tempo e, principalmente, profundidade.
Nas frestas da janela, o sol penetra e toca a pele. À sombra, sentimos na nuca um leve arrepio. Tateamos texturas, salivamos lembranças.
Nas pontas dos dedos infinitos desejos, pulsando em fluxo ora intenso, ora calmo...
Uma solitude que quase nos abraça, nos faz companhia, nos faz permanecer livres e, ainda assim, confortáveis habitando nós mesmos...
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